14 jeitos de viajar que levam você à felicidade. Mesmo sem sair da cidade
Cruze fronteiras
Podem ser as do estado ou do país, mas antes de atravessar a ponte ou passar pela alfândega tire da bagagem idéias 1 xas, preconceitos e comodismo. Essas são as fronteiras que separam uma viagem realmente excitante de outra feita apenas para contar para os amigos. Abrir a cabeça é um bom começo para conhecer coisas novas e acumular experiência de vida.
Passeie de carro à noite
Pode até ser onde você mora, mas o mais bacana é fazer em um lugar aonde acabou de chegar. Ziguezagueie em alta velocidade, de madrugada, sozinho. Você vai se sentir o dono do pedaço.
Visite aeroportos
Simplesmente pare e observe. Um lugar onde as pessoas estão sempre se despedindo ou se reencontrando pode ensinar muito sobre o comportamento humano.
Mergulhe fundo
Inspire-se no cineasta alemão Werner Herzog, que caminhou entre Munique e Paris para visitar uma amiga doente. E faça longos passeios (bem, pegue mais leve que ele). Além de se exercitar, você vai ter tempo de sobra para decidir se dá o pé na namorada ou se dá no pé do emprego.
Faça um city tour onde você mora
Mude o chip interno e visite a própria cidade - sem câmera, por favor. Aproveite os feriados, quando a cidade fica vazia, e vá ao mercado, ao bairro exótico, ao jardim botânico, ao bar que seu avô ia. Ao ver com outros olhos pontos curiosos que nunca visitou ou lugares por onde passa apressado todos os dias, você nota que sua vida não é só engarrafamento e estresse. Curtir sua cidade é um caminho para viver melhor.
Leve seu iPod
Ao fugir das luzes da cidade, ouça aquele velho rockão ou o último hit. Não importa a idade do seu playlist, ouvir seu som predileto em ambientes incomuns gera conforto e motivação, fundamentais para tornar a viagem memorável.
Mochile por aí
Algumas mudas de roupa, cartão de crédito e nada mais. Experimente a mobilidade física e mental de poder ir a qualquer lugar, a qualquer hora. Em Paris ou Jericoacoara, seu espírito vai ficar leve. E você, pronto para mais um ano de chumbo grosso.
Faça um bate-e-volta
Volte aos bons tempos, tome coragem e caia na estrada no sábado. Dirija 400 quilômetros, não durma e volte na manhã seguinte. Só para ver seu time na final ou assistir ao show que você não vai ver de novo tão cedo.
Compre a passagem só de ida
Deixe para trás amigos, família, namorada. Use seu senso de aventura como uma bússola e esqueça ônibus, metrô e pontos turísticos tradicionais. Ande bastante, com os próprios pés, e crie suas atrações. Vagar de vez em quando, sem lenço nem documento, exercita seu senso de direção, no espaço e na vida.
Saia com o carro sem destino
Leve um mapa rodoviário para pequenas emergências, mas deixe-o no porta-luvas a maior parte do tempo. Os elementos principais são sua carteira e sua garota. A cada parada, converse com a população e experimente a culinária local. Territórios desconhecidos podem ser grandes afrodisíacos.
Faça visitas
Dar um pouco de si mesmo é recompensador. Para os outros e ainda mais para você. Caia na estrada para cultivar relações, reviver amizades e reforçar laços familiares (com cunhados e sogras é facultativo)
Vá para Fernando de Noronha
Ou algum outro paraíso intocado, como Bonito (MS). Acredite, esses destinos valem bem mais a pena hoje, quando ainda não foram invadidos pelas grandes cadeias de hotéis.
Arrisque uma pousadinha no meio do mato
Cada vez mais estabelecimentos oferecem serviço de alto nível em plena natureza. Cheiro de mata, botas embarradas e mosquitos nas cachoeiras são uma espécie de droga para tirar você do eixo. Bem, os mosquitos são a maior bad trip.
Gaste dinheiro
Viagens, claro, não precisam ser só aventura, reflexão interior e libertação de preconceitos. Reserve um fim de semana para torrar parte da poupança num hotel badalado, com direito a massagem e champanhe. Depois detone o cartão de crédito num notebook de primeira ou algo do tipo. Você não vai morrer e seu astral vai voltar para a casa mais alto ainda.
Nenhum comentário:
Postar um comentário